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09.Dez.16

As pessoas felizes têm objetivos claramente definidos

As pessoas felizes sabem para onde querem ir. Elas são empenhadas em realizar os seus sonhos e fazem o que for preciso para lá chegar.

 

Objetivos

 

W. Beran Wolfe disse: «Quando observamos um homem feliz, ele está a construir um navio, a escrever uma sinfonia, a educar o seu filho, a plantar o seu jardim...».

 

Vá em frente e sonhe grande. Faça a sua lista de objetivos, de longo prazo, de curto prazo ou de tarefas diárias.

09.Dez.16

As pessoas felizes cultivam o otimismo

As pessoas felizes não se põem em efeito, põem-se em causa. Elas não vivem das circunstâncias, mas sim das suas atitudes.

 

Otimismo

 

Independentemente do que acontece, elas sempre encontram o lado positivo das situações e encaram o fracasso como uma oportunidade para crescer e aprender.

 

Assuma a responsabilidade pela sua vida, encare as situações com otimismo e rodeie-se de amigos otimistas e felizes, pois a felicidade é contagiante.

09.Dez.16

As pessoas felizes cultivam relações nutritivas

As pessoas felizes sabem que as relações sociais nutritivas são a chave para a felicidade.

 

Amigos

 

Um estudo publicado no livro Finding Flow revela que as pessoas que têm 5 ou mais amigos próximos têm uma probabilidade de 60% de se sentirem mais felizes. Quando estabelecemos relações nutritivas, preenchemos a nossa necessidade de pertença — pertencemos àquela família, àquele grupo de amigos, àquele clube.

 

Faça a lista das pessoas nutritivas da sua vida e dedique-lhes tempo.

09.Dez.16

As pessoas felizes são generosas

As pessoas felizes são generosas com os outros e com elas próprias e compreendem a importância do amor-próprio, do perdão e da aceitação.

 

Generosidade

 

Apesar de o dia só ter 24 horas, as pessoas felizes dedicam uma parte do seu tempo a praticar a generosidade.

 

Faça atos de generosidade diários: deixe passar um carro na fila de trânsito, pague um café a um desconhecido, mande um postal ou uma SMS, faça voluntariado.

09.Dez.16

As pessoas felizes saboreiam o presente

As pessoas felizes vivem no aqui e agora. Elas sabem como viver o presente, saboreando o que têm e o que são e sentindo a alegria de simplesmente ser ou estar.

 

A vida no aqui e agora

 

Para adotar este hábito concentre-se apenas no que está a fazer agora e dedique-se ao presente.

 

Evite os pensamentos repetidos sobre eventos negativos do passado e permita-se sonhar sobre o futuro, mas saboreie o que acontece na sua vida agora.

09.Dez.16

As pessoas felizes são gratas

As pessoas felizes adotam a gratidão como atitude de vida. São agradecidas pelo que são, pelo que têm, pelas pessoas que aparecem nas suas vidas.

 

Gratidão

 

Elas são mais capazes de reconhecer a beleza das coisas, de identificar as oportunidades que surgem, de ver a abundância da vida e elas exprimem a sua gratidão por isso.

 

A melhor maneira de adotar o hábito da gratidão é manter um diário da gratidão, onde pode escrever 3 coisas a agradecer por dia.

09.Dez.16

As emoções escondem-se no corpo e expressam-se fisicamente

É uma visão comum no campo da medicina holística que as emoções se escondem no corpo. Quando somos invadidos por um estado emocional que não conseguimos processar o suficiente, tendemos a empurrá-lo para o nosso subconsciente, diminuindo assim o contato direto. Esse estado emocional armazena-se no nosso corpo em forma de tensão física, emitindo uma espécie de vagas de mal-estar traduzidas numa sensação de que algo não está bem, de que as coisas não estão como queremos, que estamos a perder o controlo. É desta forma que a nossa biografia se torna a nossa biologia.

 

Psicossomática

 

A falta de prazer traduz quimicamente insuficiência de serotonina, um neurotransmissor (substância que permite a comunicação entre as células nervosas do cérebro) responsável por sensações de bem-estar, alegria, saciedade, controlo de impulsos, tomada de decisões e outros aspetos do comportamento e cognição. Baixos níveis de serotonina estão associados a estados depressivos e ansiosos, bem como a comportamentos alimentares compulsivos com perda de controlo. Daí que o permanente desejo por alimentos doces e calóricos a par de uma dificuldade de ler os sinais de fome física e saciedade traduzirá um desequilíbrio químico.

 

De forma idêntica, uma vida sedentária leva, geralmente, a uma diminuição dos níveis de dopamina e de endorfinas, igualmente responsáveis pelo bom humor e pela energia.