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29.Mai.16

Betclic pagou 30 mil euros para poder abrir o site de apostas em Portugal

O primeiro site autorizado pelas autoridades nacionais a explorar o negócio das apostas online foi o da Betclic, que pertence à Bem Operations Limited, uma empresa registada em Malta. Na sua página é explicado que é titular da licença de jogo n.º 001 emitida pelo SRIJ - Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos.

 

Betclic

 

Por esta licença válida por três anos a Betclic pagou 12 mil euros, pois é essa a verba prevista no Regime Jurídico dos Jogos e Apostas Online, aprovado a 29 de abril do ano passado, tendo entrado em vigor a 28 de junho. Já a homologação do sistema técnico de jogo custou à empresa 18 mil euros. Ou seja, a Betclic pagou no total 30 mil euros para poder abrir o site de apostas em Portugal.

29.Mai.16

Os três generais: Octaviano, Marco António e Lépido

A 11 de novembro do ano 43 a.C., Octaviano, Marco António e Lépido reuniram-se numa ilha do rio Reno, junto de Bononia (Bolonha), para estabelecer um compromisso de colaboração mútua que lhes permitisse combater os seus inimigos e submetê-los ao império. A Lex Titia ratificou o acordo dos três generais (trium virum) em 27 de novembro.

 

Segundo Triunvirato

 

Durante três dias, os líderes debateram o modo de partilha da autoridade e determinaram a eliminação dos inimigos comuns. Cada um procurou salvar os seus aliados, "trocando mortes por mortes", segundo Plutarco. Octaviano deixou nas mãos de Marco António o assassínio de Cícero; Marco António confiou a Octaviano a morte do seu tio, Lúcio César, e Lépido aceitou matar o seu irmão, Emílio Paulo.

 

Com este acordo, os três aceitaram reordenar o Estado durante cinco anos e a partilha dos territórios do império, selando-o com um juramento e com a promessa de Octaviano casar com Cláudia, filha de Fúlvia, a esposa de Marco António. Este pacto de amizade custou a vida a três centenas de cidadãos num banho de sangue que perdurou na memória.

29.Mai.16

História da Chamusca

De início integrada no termo de Santarém (no censo de 1527 a aldeia da Chamusca tinha 156 habitantes), a Chamusca foi, em 1561, elevada a vila, juntamente com Ulme, e a sede de concelho, por alvará concedido durante a regência de D. Catarina, avó de D. Sebastião.

 

Chamusca

 

De meados do século XV até à Restauração, a vila pertenceu à Casa dos Silvas, cujo leão púrpura conserva ainda no brasão de armas. A partir de 1643, passou a integrar o património da Casa das Rainhas, tendo-se mantido nesta situação até inícios do século XIX. Os vinhos produzidos nas terras da Rainha eram muito apreciados na corte, tanto que, quando o Marquês de Pombal mandou arrancar as vinhas do Ribatejo, as da Chamusca foram poupadas.

 

Conta-se que num prédio contíguo aos Paços do Concelho esteve escondido Passos Manuel, antes de partir rumo à cidade do Porto para organizar a Junta. E numa casa particular da vila habitou, durante algum tempo, o infante D. Carlos de Bourbon, depois de ter sido expulso de Espanha.

 

Chamusca teve barcas de passagem em diversos portos ao longo do rio Tejo, dos quais ainda subsiste a que liga o Arripiado a Tancos. Todavia, a principal ligação entre as duas margens é assegurada pela ponte da Chamusca, construída por iniciativa de um chamusquense, nos primeiros anos do século passado.

29.Mai.16

História de Celorico da Beira

Para alguns autores, terão sido os túrdulos, por volta de 500 a.C., os primeiros a ocupar o território onde atualmente se situa Celorico da Beira. Outros acreditam que a sua fundação aconteceu dois milénios a.C. Já a presença romana está comprovada pela existência de alguns troços viários, como a calçada romana de Celorico da Beira e a Estrada dos Almocreves, um troço de calçada romana e medieval. Quanto à possível presença árabe, não há monumentos que comprovem a sua permanência nestas terras, apesar de o povo atribuir aos mouros todos os monumentos antigos.

 

Celorico da Beira

 

Na defesa contra as investidas castelhana e muçulmana, Celorico da Beira teve um papel preponderante durante a Idade Média. Devido ao seu valor estratégico e militar, a povoação foi várias vezes disputada por castelhanos e portugueses. Durante o reinado de D. Afonso Henriques, D. Moninho Dola terá conquistado em definitivo a vila aos árabes e recebido do rei o título de alcaide do castelo.

 

Foi D. Afonso Henriques quem outorgou foral a Celorico, concedendo-lhe diversos privilégios, mas desconhece-se a data exata da atribuição do documento. Sabe-se, no entanto, que foi o primeiro da vila e que se tratava de um foral tipo salamantino.

 

No reinado de D. Sancho I, o castelo foi cercado por leoneses e castelhanos, sob o comando de D. Afonso IX. O cerco acabou por ser levantado por uma força militar vinda de Linhares. O castelo viria a ser novamente cercado em 1245, desta vez por D. Afonso III.

 

Em 1512, D. Manuel I outorgou foral novo à povoação e elevou-a a vila. Este monarca ordenou ainda o restauro da fortaleza. Depois da Restauração, em 1640, o castelo sofreu novas reparações. Nesta altura foram-lhe colocadas as ameias, os andares soalhados e a muralha alterada.

 

Durante as Invasões Francesas, a praça de Celorico serviu de quartel-general dos aliados e dos franceses. Durante este período, a vila foi invadida inúmeras vezes por tropas anglo-lusas.

 

O período das lutas entre miguelistas e liberais também agitaram o concelho. Os liberais foram fortemente perseguidos pelos absolutistas, uma vez que a maioria da população defendia a causa miguelista. Celorico também tomou parte na Rebelião Realista, de 1919, que opunha republicanos e monárquicos.

29.Mai.16

História de Celorico de Basto

O território do atual concelho de Celorico de Basto teve um povoamento pré-românico. Os vestígios arqueológicos da época castreja confirmam a ocupação desta região desde épocas remotas, sendo o Planalto da Lameira um dos melhores exemplos.

 

Celorico de Basto

 

A história de Celorico de Basto está muito ligada ao seu castelo, construído na freguesia de Arnóia, de fundação anterior à nacionalidade. A fortaleza, de características medievais, encontra-se no cimo de um cabeço, no sopé do qual se aninhou, até inícios do século XVIII, a primitiva vila de Basto, onde ainda são visíveis alguns vestígios arquitetónicos da Cadeia, Botica e Paços de Audiência. Também relevante para estas terras foi o papel da Ordem de São Bento. O mosteiro beneditino de São João de Arnóia, cuja fundação remonta ao século X, ainda mantém da traça primitiva pormenores romano-góticos, como é o caso do claustro.

 

Em 1520, D. Manuel I concedeu foral ao concelho e, por decisão de D. João V, a sede concelhia passou, em 1719, de Arnóia para o lugar de Freixieiro, hoje oficialmente Celorico de Basto.

 

Em finais do século XIX, princípios do século XX, as remessas de dinheiro enviadas pelos emigrantes no Brasil faz-se notar, com o aumento das construções particulares e do comércio. A sede do concelho começou gradualmente a afirmar-se como centro comercial e de serviços.