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15.Mai.16

O que acontece quando um jogo é adiado ou cancelado no Placard

Quando um determinado evento desportivo é adiado, no Placard as apostas continuam válidas nas 48 horas após o adiamento. Se o jogo não se realizar nesses dois dias, as apostas são canceladas. O que acontece quando um evento que está integrado numa aposta simples, combinada ou múltipla é cancelado no Placard? Confira abaixo.

 

Placard

 

Nas Apostas Simples: O apostador recebe o montante base associado ao prognóstico cancelado;

 

Nas Apostas Combinadas: O apostador recebe o montante total quando todos os prognósticos de uma mesma aposta são cancelados. Caso apenas alguns dos prognósticos sejam cancelados, é atribuída a esses a odd 1.00 e é recalculado o valor do total de odds, mantendo-se a aposta válida;

 

Nas Apostas Múltiplas: O apostador recebe o montante base associado à combinação quando todos os prognósticos de uma mesma combinação são cancelados. Se só alguns dos prognósticos que integram a combinação forem cancelados, a esses é atribuída a odd 1.00 e é recalculado o valor total da odd dessa combinação.

 

Ou seja, quando um evento de uma aposta simples é cancelado, o montante apostado é devolvido; nas apostas combinadas ou múltiplas, o evento cancelado fica com uma odd de 1.00 e é considerado como correto, isto é, como uma aposta ganha.

15.Mai.16

História de Castanheira de Pera

O topónimo principal, Pera, tem sido alvo de diferentes interpretações. À lenda da princesa Peralta, que viria a degenerar em Pera, contrapõem-se outras explicações. Entre elas, a que sustenta que Pera advém do substantivo pedra, associando-se ainda este nome à Pedra Anta, o que poderá estar relacionado com a pré-história do concelho. O topónimo Castanheira, por sua vez, não oferece grandes motivos de discórdia.

 

Castanheira de Pera

 

Nos primeiros séculos da nacionalidade, o território onde se encontra hoje o município pertenceu às terras de Pedrógão. Depois de D. Afonso Henriques as doar aos fidalgos Uzbert, Mónio e Fernando Martins, em 1135, D. Pedro Afonso, filho bastardo do monarca português, deu-lhe foral em 1206, confirmado em 1217 por D. Sancho I. Foi uma forma de povoar um território completamente devastado pelas guerras contra os mouros.

 

Em finais do século XIV, ter-se-á iniciado uma fase de desenvolvimento das povoações de Castanheira de Pera. Por essa altura, foi erguida a ermida de S. Domingos, depois de uma visita do bispo de Coimbra.

 

O Coentral é a primeira povoação do concelho referida pela documentação coeva. Trata-se de uma sentença de D. Afonso V, datada de 1476, numa questão havida entre os pastores da serra, habitantes do Coentral, Pera e Ervideira, e o município da Lousã.

 

Em 1502, foi criada a freguesia de S. Domingos. Um grupo de pastores de Ribeira de Pera deslocou-se ao Cabido de Coimbra e solicitou a criação da paróquia, comprometendo-se a fundar uma igreja, larga e espaçosa, no sítio da ermida de São Domingos. As suas pretensões foram satisfeitas e a freguesia criada.

 

Mas o grande desenvolvimento económico de Castanheira de Pera deu-se apenas no século XIX. Em 1858, foi fundada a primeira fábrica da região. Movida por roda hidráulica, nela se fabricava lã. Em 1912, chegou a luz elétrica à povoação e, em 1914, foi finalmente criado o concelho.

 

Pelo facto de ter estado até muito tarde anexado a Pedrógão Grande, Castanheira de Pera não apresenta um grande espólio a nível arquitetónico. Destacam-se, no entanto, as duas igrejas paroquiais, a de São Domingos e a de Nossa Senhora da Nazaré, e três ermidas.